
Esse fato foi muito bem retratado no filme “O Preço da Paz” de 2003, que retrata a história do grande cidadão curitibano, Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Cerro Azul, que inclusive foi doador de grandes quantias em dinheiro para as reformas da Igreja da Ordem na época de Lustosa.
Com os soldados farroupilhos a caminho de Curitiba, todas as autoridades civis fugiram da cidade, e o Barão se viu na responsabilidade de proteger todos os cidadãos, sacrificando a sua fortuna para que os invasores não fizessem nenhum mal aos curitibanos. E assim aconteceu.
Porém, com a revolta encerrada e a situação normalizada, o Barão fora chamado ao Rio de Janeiro. No caminho do trem pela Serra do Mar ele foi retirado do seu vagão e covardemente fuzilado pelos soldados de Floriano Peixoto à beira da ferrovia.
Seu nome foi proibido de ser lembrado por muito tempo, mas hoje é considerado um dos maiores Heróis Nacionais.

Contudo, Curitiba
continuava crescendo e se modernizando.
Em 1893 a Igreja
Matriz foi finalmente concluída, sendo solenemente abençoada no dia 7 de
Setembro. No ano seguinte o primeiro bispo de Curitiba toma posse: Dom José de
Camargo Barros, e a Igreja Matriz passa a ser a Catedral Diocesana de Curitiba.
Em 1926 passa a Catedral Metropolitana, com a criação da Arquidiocese de
Curitiba. Na época era bispo Dom João Francisco Braga.
Inauguração da Catedral, 1893
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